terça-feira, 31 de março de 2009

UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO ENSINO DE LÍNGUAS MEDIADO PELO COMPUTADOR NO BRASIL

Hoje foi publicado um texto resultado da disciplina que impulsionou a criação deste blog em 2008.
Trata-se de uma contribuição para as pesquisas em torno da História do ELMC no Brasil. Foi publicado pela "Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância" que também traz outros artigos com temas muito interessantes para a área de EaD.

Vejam: http://www.abed.org.br/revistacientifica/_brazilian/edicoes/2008/2008_Edicao_pesquisa.htm
Meu artigo: http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2008/ARTIGO_15_RBAAD_2008_PESQUISA.pdf.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

CRONOLOGIA DA INFORMÁTICA E DO ELMC NO BRASIL



Este quadro ainda é muito simplificado, por isso pedimos que nos ajude a complementá-lo. Se souber de mais informações históricas, insira-as com alguma referência nos comentários. O Grupo 3 agradece ;)

terça-feira, 6 de maio de 2008

Criações que auxiliaram o "nascimento" da Internet



Linha do tempo sugerida por Vanessa Cristiane Rodrigues Bohn

segunda-feira, 5 de maio de 2008

História da Informática no Brasil

A História da Informática na Educação no Brasil data de mais de 20 anos. Nasceu no início dos anos 70 a partir de algumas experiências na UFRJ, UFRGS e UNICAMP.(Leia mais)

domingo, 4 de maio de 2008

A informática na educação

Dois fatores na evolução da CALL

"Warschauer e Healey (1998), assim como outros autores, vêem a evolução histórica do uso dos computadores para o ensino de línguas como conseqüência da conjunção de dois fatores básicos: a diferentes abordagens no ensino de línguas desde a década de 50 e a evolução da capacidade técnica e o grau de acessibilidade dos computadores no ocidente desde então. Em outras palavras, as práticas de aprendizagem de línguas auxiliada por computadores não se modificam em si mesmas, mas modificam-se ao longo do tempo em função das diversas abordagens de ensino de línguas que utilizam-se de computadores como seus instrumentos e atribuem-lhe papéis e funções específicas" (Buzato, 2001, p. 31)

O impacto da CMC na CALL

A Comunicação Mediada pelo Computador (CMC) tem sido usada de uma forma ou de outra desde 1960, mas apenas se tornou mais amplamente acessível para o público geral a partir do início dos anos 90. A CMC acontece de duas formas: assincronamente (como por e-mail e fóruns) e sincronamente (como em chat de texto ou voz). Por meio desses recursos, os aprendizes podem se comunicar na língua-alvo com outros falantes nativos de forma mais acessível, 24 horas por dia. Eles podem se comunicar de um para um ou de um para vários, compartilhando arquivos de áudio e vídeo. Esse é um dos motivos que justifica o grande impacto da CMC no ensino de línguas.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Uma introdução por WARSCHAUER

Artigo de M. Warschauer publicado em 1996, “Computer-assisted language learning: An introduction” traz considerações sobre o fato de os computadores terem se tornado equipamentos relativamente comuns nas sociedades ocidentais, já naquela época, merecendo, portanto, dos professores de inglês, atenção sobre a repercussão de seu uso no (e para o) ensino de línguas...(Leia Mais)

Uma breve história da CALL

O desenvolvimento do CALL foi impulsionado pela ampliação do uso de softwares, de computadores pessoais e da própria internet. Assim, segundo Carla Meskill (Meskill, 1999 in SMITH, 2002) cada inovação usada no CALL teve início em alguma outra área do conhecimento e com outro propósito inicial. A fase inicial do uso dos computadores no ensino de línguas baseia-se principalmente na tentativa de atualização dos professores frente aos avanços da tecnologia. O foco era não o uso do computador, mas o computador em si...(Leia Mais)

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Do pêndulo à espiral

Vilson Leffa (2003) se propõe à difícil tarefa de prever o futuro do ensino de Inglês. Ele afirma que “a idéia de que é preciso conhecer o passado para prever o futuro é tão antiga quanto a própria História.”

A metáfora do pêndulo para descrever o movimento da história num fluxo e refluxo é muito usada. Na história da língua podemos ver um exemplo desse movimento: começou sendo única, depois “babelizou-se”, chegando a milhares e agora as línguas estão em franco processo de retração, caminhando para uma língua única novamente.

O que Leffa sugere é que se incorpore agora a idéia dos ciclos que marcam a evolução. Do movimento oscilatório do pêndulo, passamos à metáfora da espiral que impede a idéia de uma volta ao ponto de partida, mas que vai gradativamente evoluindo em um processo de enriquecimento. “O que basicamente se vislumbra para o futuro é um processo generalizado de convergência, fundindo tecnologias, métodos e teorias.”

A visão dicotomia da história vê erroneamente a evolução como um processo de substituição. Ao contrário, Leffa defende a visão de transformação, em que as tendências no início do milênio são baseadas na idéia comum de convergência. Quatro convergências são analisadas e discutidas: (1) ensino e pesquisa, (2) inteligência e emoção, (3) local e global, (4) real e virtual. O autor mostra como todos esses fatores estão inter-relacionados, nos diferentes recortes, eliminando-se a idéia de oposição em favor da idéia de fusão.